Não vejo você, nem conheço. Mas te dou boas vindas, e espero de verdade, que os textos, os poemas e os escritos agradem! Tudo, exatamente qualquer letras, pontinho e palavra aqui digitados, tudinho, saiu da minha imaginação e pensamento, sentimentos. Peço somente que respeitem, e dêem os devidos créditos. De resto, aproveitem bastante esse mundo sensível e encharcado de palavras intensas, frases complexas e um livro quase-completamente aberto: minha vida contada aos poucos.
Decifra quem conseguir!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

11 de setembro




Era um dia normal
Naquela cidade, 
Onde tudo parecia igual.
Derepente um estrondo surgiu no céu
Destruindo tudo, como se fosse de papel.

O edifício mais famoso do mundo
Destruído em poucos segundos,
Tornou-se um monte de escombros imundos.
A explosão com tudo acabou
E desde então, naquele país tudo mudou.

O desespero se alastrava
Na mídia era  a única coisa 
Em que se falava,
Inocentes que perderam a vida,
E o sofrimento pela dor sentida.

Uma cena de guerra
Que jamais foi vista
Onde a criança berra,
Onde o homem grita.
O desespero não se transmite com a escrita.

Famílias abaladas,
Não restou quase nada.
Um ataque maldoso
Provocado pela ganância
Por querer ter tudo em abundância.

Hoje a poeira já baixou,
Sem conseguir esconder 
Tudo o que passou,
Afinal, nada mudou,
A dor para sempre ficou.

O sofrimento palpável no ar,
De onde ninguém 
Conseguia acreditar,
No entanto ele continuava a chegar,
Derramando lágrimas em cada olhar.

Hoje cada um de nós revive essa dor,
Tendo no seu coração um sentimento sofredor.
A chacina de inocentes no seu esplendor,
De um jeito que jamais se viu
Nem mesmo em filme de terror...

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